O dia seguinte à aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 241 (PEC dos Gastos Públicos), em primeira votação na Câmara dos Deputados, foi marcado por discussões sobre os pontos favoráveis e desfavoráveis da decisão de impor um limite de despesas para o governo federal.
De um lado, estão os que temem ver a Educação e a Saúde perderem investimentos. Pela regra sugerida, o gasto anual nas duas áreas deverá ser limitado ao que foi investido no ano anterior mais a variação da inflação. De outro, os que defendem a necessidade de conter o avanço da dívida pública, mesmo que, nos primeiros anos, seja difícil retomar o crescimento da economia.
(Extra Globo)
