Empresário preso na Lava Jato teve contratos com a Rio 2016

A Operação Lava Jato no Rio de Janeiro deflagrou na manhã desta quinta-feira (1º) uma ação que tem como alvo o chefe de cartel de alimentos Marco Antônio de Luca. A operação foi batizada de “Ratatouille” e é mais um desdobramento da operação Lava Jato no estado.

De acordo com o jornal o G1, Marco Antônio foi preso em sua casa em Ipanema. Ele é suspeito de ter lucrado R$ 8 bilhões em contratos com o estado e acusado de subornar agentes públicos em troca de favorecimento na assinatura de contratos com o governo para fornecer alimentação a escolas públicas e presídios por meio de empresas ligadas ao empresário: Comercial Milano e Masan Serviços Especializados.

Segundo a Agência Sportlight, de Luca também arrecadou bastante em outra frente. Ele está ligado a pelo menos 9 acordos comerciais com o Comitê Organizador Rio 2016, presidido Carlos Arthur Nuzman.

A Masan Serviços Especializados firmou seis contratos com o Comitê Organizador dos Jogos, como o 979/2016 (Prestação de Serviço de Limpeza e Conservação das Instalações do Rio 2016). A empresa teria lucrado R$ 17 milhões com os serviços prestados ao CoRio 2016.

 



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