Partidos de esquerda querem suspender porte de arma durante dias de eleição

Alencar Santana (SP) fala em ‘elevado risco’ aos eleitores no pedido feito ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Foto: reprodução

O deputado federal Alencar Santana (PT-SP) levou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um pedido para suspender o porte de arma durante o primeiro e o segundo turno das eleições, em 2 e 30 de outubro, respectivamente. As informações são da Revista Oeste.

No pedido, o deputado Santana fala em “elevado risco” aos eleitores e cita que o porte de arma nas sessões eleitorais só deve ser “permitido aos membros das Forças de Segurança, que estejam no efetivo exercício da atividade policial ou de segurança”.

“Num momento em que se agudizam as ameaças e os ataques da turba ensandecida, incentivadas e estimuladas pelo canto do aboio que desde o início do atual mandato presidencial se faz presente, como expressão de ódio, intolerância e incapacidade de convivência democrática”, argumenta o parlamentar.

Além de Santana, o documento foi assinado por outros oito deputados, do PT, PC do B, PDT, Rede, PSB e PV. A expectativa é  que a solicitação seja avaliada nos próximos dias pelo TSE.

As Forças Armadas estão escaladas para colaborar na operação de segurança e logística das eleições. Nas eleições de 2018, os militares atuaram em 598 localidades, sendo em 513 municípios no primeiro turno e em 357 no segundo. De acordo com o Ministério da Defesa, pelo menos 28 mil oficiais foram destacados na oportunidade.

 

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