Em nota, CBF ‘repudia veementemente’ o uso da camisa da seleção em atos terroristas em Brasília

Foto: reprodução

 

Após grupos bolsonaristas invadirem e vandalizarem as sedes do Executivo, Legislativo e Judiciário na tarde do domingo(08) em Brasília, vestidos com a camisa da seleção brasileira, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) se posicionou nas redes sociais ser contra o uso da camisa para a prática de “atos antidemocráticos e de vandalismo”.

É válido destacar que a camisa da seleção brasileira bem como a bandeira do país são itens utilizados pelos apoiadores bolsonaristas desde o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Nas redes sociais, a CBF se posicionou sobre o uso do uniforme.

“A CBF é uma entidade apartidária e democrática. Estimulamos que a camisa seja usada para unir e não para separar os brasileiros. A CBF repudia veementemente que a nossa camisa seja usada em atos antidemocráticos e de vandalismo”, escreveu o perfil.

Antes da Copa do Mundo, a Confederação Brasileira de Futebol já trabalhava na ideia de desassociar a camisa da seleção à conotação política. Uma campanha foi feita visando afirmar a noção de que o uniforme pertence a todos os brasileiros, e não a grupos específicos.

“A camisa da Seleção é de todos os brasileiros, não é desse ou daquele. É daqueles que fizeram a história do futebol brasileiro acima de tudo”,  afirmou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.

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