Comandantes das Forças Armadas entram na mira da CPMI dos Atos Golpistas, após reunião com Bolsonaro

Foto: Ton Molina/Fotoarena/Estadão Conteúdo

Integrantes da base de apoio ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na CPM dos Atos Golpistas que transita no Congresso estudam a oportunidade de pressionar o presidente do colegiado, deputado baiano Arthur Maia (UB), para serem solicitados pedidos de convocação dos ex-comandantes das Forças Armadas que teriam participado de uma reunião golpista com Jair Bolsonaro (PL). A informação é da coluna de Ricardo Noblat no Metrópoles.

Os ex-chefes da Marinha, Exército e Aeronáutica, almirante Almir Garnier Santos, general Marco Antônio Freire Gomes e brigadeiro Carlos Batista, respectivamente, teriam participado de uma reunião de 2022, no Palácio do Planalto, em que Bolsonaro propôs um plano de golpe. As informações foram reveladas em um testemunho de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens.

Segundo informações do colunista, a votação dos requerimentos deve ocorrer após um novo depoimento de Cid, que ainda não tem data. A ala governista na CPMI crer que o tenente-coronel vai confirmar as informações que saíram na imprensa e afetará diretamente os militares e o próprio Bolsonaro.



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