Advogado deixa defesa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordem de Bolsonaro

Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O advogado Bernardo Fenelon optou por se desvincular da defesa do tenente-coronel Mauro Cid, anterior o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), que enfrentou suspeitas de envolvimentos em um esquema de desvio e de joias recebidas como presentes pela presidência durante viagens internacionais.

A decisão de Bernardo Fenelon de deixar a representação legal teria ocorrido antes da operação realizada pela Polícia Federal (PF) na última sexta-feira (11), durante a qual foram executados quatro mandados de busca e apreensão. Nesse contexto, o tenente-coronel Cid e seu pai, o general Lourena Cid, figuraram entre os indivíduos alvos da ação.

Este evento marca a segunda ocasião em que um advogado se retira da zaga de Mauro Cid. Anteriormente a Bernardo Fenelon, o advogado Rodrigo Roca havia tomado a mesma decisão pouco depois da prisão de Mauro Cid em maio deste ano. Além dos Cids, a operação conduzida na sexta-feira também teve o tenente Osmar Crivelatti, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, e o advogado Frederick Wassef como seus alvos.



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