Trabalhar ao ar livre aumenta risco de câncer de pele

Trabalhar mais de cinco anos ao ar livre aumenta consideravelmente risco de câncer de pele.

De acordo com uma investigação do Ambulatório de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Brasil), as pessoas que não trabalham em locais fechados correm um risco três vezes maior de desenvolver um câncer de pele do tipo não-melanoma quando comparados, por exemplo, com quem trabalha em escritório.

O risco de quetarose actínica aumenta pelo elevado tempo que a pessoa está exposta ao sol, muitas vezes sem qualquer tipo de proteção solar. Este tipo de câncer é um dos mais comuns e um dos principais impulsionadores de câncer mais agressivos quando mal tratado ou indevidamente curado.

As verrugas vermelhas e ásperas, que descamam, mas nunca somem, são um dos sintomas mais comuns deste câncer de pele, lê-se no site da revista Veja.

O estudo provou ainda a eficácia de medicamentos contra a queratose actínica, como o mebutato de ingenol (tratamento novo) e o 5-fluorouracila a 5% (tratamento comum).

(Notícias ao Minuto)



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