Dr. Marcos Tosta fala sobre possíveis causas, tratamento e prevenção do mau hálito; confira

Popularmente conhecida como mau hálito, a halitose pode ser caracterizada como a consequência tanto de maus hábitos de higiene bucal como por alguma doença (que muitas vezes pode ser séria). Mesmo quando é causada por hábitos de higiene duvidosos, a halitose traz extremo desconforto e constrangimento ao paciente, já que piadas e afastamento de pessoas são duas das reações mais comuns daqueles que fazem parte do círculo social da pessoa.

Neste artigo, vamos descobrir quais as possíveis causas do mau hálito, bem como seu diagnóstico, tratamento e prevenção.

Possíveis causas

As causas da halitose variam das mais simples às mais complexas. Maus hábitos de higiene bucal, placa bacteriana, restos de alimentos, ingestão excessiva de álcool e alimentação extremamente condimentada são possíveis causas desencadeadoras do mau hálito. No entanto, a origem da halitose pode ser mais séria. Doenças sistêmicas como a diabetes, problemas gastrointestinais, doenças do rim ou fígado, infecções pulmonares, infecções do trato respiratório e secura na boca também podem desencadear o problema. Independentemente de qual seja a causa da halitose, é necessário sempre contar com a ajuda de um dentista, pois ele, como especialista, poderá dar um diagnóstico preciso e uma investigação sobre a causa da doença. A consulta de um especialista também é importante para ajudar a detectar a doença, pois muitas pessoas não se dão conta que possuem a doença.

Tratamento

Quando a halitose tem origem em outra doença, ou seja, se configura como um sintoma ou uma reação adversa, é necessário que a própria doença seja tratada, e somente um profissional poderá indicar o tratamento específico. Já quando a origem do problema está nos hábitos de higiene da pessoa, o tratamento é bastante simples. Escovar o dente após as refeições – inclusive a língua, onde se concentra a maior parte das bactérias causadoras do mau hálito -, usar fio dental diariamente e utilizar o enxaguante bucal como complemento de higiene são práticas básicas. Dependendo do caso, é necessário recorrer a outras técnicas, como a utilização de raspadores de língua. Consultar o dentista regularmente e tratar a halitose são atitudes simples, mas fundamentais para que o paciente possa elevar sua qualidade de vida.

Dr. Marcos Tosta CROBA: 13.729



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