A prisão preventiva de Roberto Jefferson, ex-deputado bolsonarista, foi mantida após determinação do ministro Alexandre de Moraes. A prisão foi reavaliada após 90 dias, como determina a legislação atual.
O ministro alega que a prisão preventiva “se trata da única medida razoável, adequada e proporcional para garantia da ordem pública, com a interrupção da prática criminosa reiterada”.
Roberto Jefferson foi preso após a veiculação de vídeos com ataques ao sistema eleitoral brasileiro e a ministros do Tribunal Superior Eleitoral. No momento do cumprimento da prisão, ele reagiu com tiros e granadas à ação dos agentes, deixando dois policiais feridos.
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