“A gente coloca três ou quatro delas ao redor do pote de ração. Elas interferem no olfato da formiga, fazendo com que elas se distanciem do pote de ração”, explicou Luiza Sá Telles, uma das estudantes do grupo.
A primeira etapa cumprida pelos alunos foi criar um robô que alimentasse os animais. Após serem aprovados, eles foram para o laboratório participar da segunda parte da competição. O desafio era criar uma solução para algum problema que envolvesse os animais.
Foi aí que eles desenvolveram a pastilha. Para a ideia dar certo, o grupo contou com ajuda de uma professora, que ajudou a transformar a criatividade, em produto. Com R$ 20 de investimento, foram produzidas cerca de 500 pastilhas.
“A gente trabalha com a orientação. A gente modula tudo, traz metodologias fáceis para os equipamentos que a gente tem, e pelas ideias que os alunos possuem”, contou a professora Thamara Araújo.
Fonte: G1 Bahia