Presidente do PL Bahia critica decisão do TSE sobre inelegibilidade de Bolsonaro

Foto: Ascom/João Roma

João Roma, presidente do PL Bahia, manifestou sua discordância em relação à decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível por oito anos. Em sua declaração, Roma classificou a decisão como uma “manobra arbitrária do judiciário brasileiro” e criticou o que considera um viés político-ideológico por trás da sentença.

Roma defendeu Bolsonaro como um homem público digno, que teria se dedicado a transformar a realidade do povo brasileiro e resgatar valores como o amor à pátria. O presidente do PL Bahia também afirmou que Bolsonaro não foi submetido a nenhum ajuizamento constitucional antes dessa sentença autocrática.

“Mais uma manobra arbitrária do judiciário brasileiro: tornar inelegível um homem público digno, que derramou o seu sangue e suor, dedicando-se a transformar a vida e a realidade do povo brasileiro e resgatar valores como o amor à pátria e o orgulho de pertencer a um país valoroso, de proporções continentais e tão cheio de vocações como o nosso Brasil, disse João Roma”.

Na opinião de Roma, a decisão do TSE pode ser motivada pelo medo de Bolsonaro retornar ao poder ou pela incapacidade de conviver com o legado histórico deixado por ele em benefício do povo brasileiro. O presidente do PL Bahia encerrou sua manifestação afirmando estar “fechado com o Capitão”, expressando seu apoio ao ex-presidente.



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