A pesquisa do Serviço Central de Proteção ao Crédito indicou que o avanço chegou a 31% no comparativo entre os primeiros trimestres de 2015 e 2016.
Os Serviços lideraram entre os setores, com 40% do total de falências. A Indústria ficou na segunda colocação, com 34%, seguida pelo Comércio, com 16 pontos percentuais.
E os pequenos empresários foram as maiores vítimas, já que de cada dez casos, nove ocorreram com empresas de pequeno porte.
E com o atual cenário macroeconômico do país, a tendência, de acordo com estimativa do SCPC, é que a alta registrada desde o ano passado deva se intensificar em 2016, inclusive na demanda relacionada a pedidos de recuperação judicial.
(AR2)